>> Segurança



Segurança do turista

Em Cuba, não há assaltos no sentido normal, com armas, mas há muita gente nas ruas especializadíssima em se acercar dos turistas, se fazer passar por “amigo”, querendo “ajudar”, com uma conversa que lá há miséria e essa gente acaba tirando da pessoa, às vezes por bem, sem a pessoa perceber, roupa, dinheiro... , com histórias que tem filho diabético passando fome e outros casos. 


Um cubano normal não se aproxima de um turista  para se oferecer como guia de turismo!
Nessa aproximação, por trás dessa conversa “inofensiva” há sempre um plano de “golpe”. Há muita gente, bastante dissimulada, nos locais de turismo, que vive sem trabalhar, pois é “mais fácil” contar casos e mentiras para tirar dinheiro das pessoas. 

Em Cuba, o trabalho é obrigatório, mas é como em qq lugar. Há gente que não quer se meter num ônibus às 7h da madrugada. Há especialistas em conversa fiada, principalmente nos locais de turismo. Em Cuba há pobreza, mas não há miséria ou gente sem assistência. É só não dar conversa, que eles não são perigosos. Além disso, nos bairros de turismo há muita polícia de proteção.
Habana Vieja é linda pela noite também e não há perigo  de assaltos à mão armada, sequestros, balas perdidas... Há bares e muita coisa para ver depois das 18horas, com música, próximo a Plaza Vieja. Recomenda-se apenas cuidado com a bolsa, porque já ocorrem casos  de pessoas em bicicleta pegarem as bolsas de estrangeiros. 

Não precisa sair com o passaporte e documentos. 

O passaporte é necessário para trocar dinheiro nas cadecas e viagens entre as cidades.
Usar na rua apenas com xérox da folha principal do passaporte.
.
Cuba para não há assaltos no sentido normal, mas há toda uma claque de gente especializada em se aproximar do turista e tirar vantagem. 
Há uma forma típica de abordagem, de chegar perto das pessoas e perguntar as horas, puxando assunto e depois isso acaba em roubo, sem violência, mas  um roubo. 

UM CUBANO NORMAL NÃO SE APROXIMA DE UM TURISTA PARA PUXAR CONVERSA.

p
- falar que é "presidente do sindicato" dos tabaqueiros e que vendem charuto barato no sindicato ou "presidente do sindicato" dos motoristas de táxi e tem uma táxi para fazer viagens particulares por ótimo preço. 
- levar o turista a restaurantes, bares e discotecas e em comum acordo com o garçom fazer uma rolo com os preços, tirando um lucro, que será dividido entre a pessoa que levou o estrangeiro ao lugar.
-vender livros caros em sebos, indicados como ótimos, mas há muitos livros disponíveis nas livrarias, até 10 vezes mais baratos.
-vender ingresso na rua para show do Buena Vista, que não existe.
-vender ingresso falso para o Ballet Nacional.
-trocar euros por dinheiro falso nas ruas.
-vender moedas novas como se fossem antigas.
- gente pelas ruas, perto de escolas e universidades, principalmente da Universidade de La Habana, falando que é professor, iniciar uma conversa amistosa e depois fica pedindo dinheiro e coisas.
 
.
Isso é comum:  meninas ou moças que vão ao mercado São José e resolvem fazer tranças no cabelo.  A pessoa que trabalha com isso dá um preço barato, mas depois de pronto fala que o combinado era o preço de cada trança, para a cabeça toda é muito mais! 


Os bicitáxis fazem semelhante: cobram por quadra, por pessoa, sem deixar claro o preço. Perguntar bem andar de aceitar o serviço de bicitáxi.
Enfim, em Cuba não há assalto normal com armas, mas com conversa fiada há alguns casos . 
Outro caso: um brasileiro foi abordado por um cara simpático na rua, que lhe perguntou o nome.
No dia seguinte,  outro cara comparsa do anterior,  no lobby (sala de espera) do hotel, quando o mesmo brasileiro desceu do quarto, o chamou pelo nome, se apresentando como funcionário do hotel,ofereceu para levá-lo a um bom restaurante. O brasileiro foi e na hora de pagar a conta puxou uma nota de 100 euros. O gerente do restaurante disse que não tinha troco e não aceitava pagamentos em euros, o que é verdade, não aceitam mesmo. O "funcionário" falso do hotel saiu para trocar os euros no hotel e nunca mais foi visto.



Há o golpe de uma mulher que fica numa esquina pedindo um pacote de leite em pó. Logicamente ela fala ao turista que tem um filho em casa passando fome! O turista entra com ela numa loja, compra a bolsa por 6 CUCs. Assim que o estrangeiro sai de perto, essa mulher volta a loja devolve a bolsa de leite, dá 1CUC ao empregado da loja e volta à rua aplicar o mesmo golpe com 5 CUCs de lucro.
Esses são alguns relatos divulgados em blogs de viagens.
.
Em Cuba, não há casos de turistas assassinados em assaltos e há uma criminalidade 
com uso de violência muitíssimo baixa. Portanto, a pessoa deve se sentir segura, mas tomar os devidos cuidados, principalmente não aceitar  conversa com gente desconhecida na rua.

_______________________